sábado, 19 de dezembro de 2009

João Pedro on the Computer - By João Pedro & Ota



A ajudinha do João Pedro está por todos os lados.
Serviu de modelo e a abstração é toda dele.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

domingo, 22 de novembro de 2009

João Pedro by Isa & Ota
João Pedro - em Processo


Elias by Ota



Elias By Isa

Colorido a três mãos - By Isa & Ota & Vivi


Desenho, Equilíbrio e Reaproveitamento - by Isa & Ota


Ritual de Passagem - Álcool - By Isa



A Redenção como é e como Deveria ser - By Isa & Ota






quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Releitura Pollock
















Primeira releitura que fiz. Inspirado em um quadro de sete metros de comprimento do Pollock, visto em algum museu de Londres. O quadro foi encomendado pelo meu amigo Luciano, e foi pago com um livro (informações geográficas e históricas de todos os países do mundo, leitura pro resto da vida – já li 5 países da África). Será colocado na parede da sua sala logo após que eu e a Isa conseguirmos colocar os bastidores...isso já ta virando uma novela.
O Eu é mais correto e melhor pintado que o Pollock. O Ele é mais nervoso, mais acelerado, mais bem pago, mais expressionista abstrato, mais action. O Eu é calor, precisa de um boné. O Ele é frio, não tem sol, precisa de um casaco.
O Ele pesa. O Eu desliza.
O Ele expressa. O Eu copia, expressa, se diverte.
O Ele bebe. O Eu Tb.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

The Black Pollock


The ugliest non colour

uglier than the white sky

is represented to represent nothing

no feeling

the gold shines

to save the lost painting

no eye

wants to look at it

no body

to lick it

white white white

traces

white

as hell

domingo, 9 de agosto de 2009

The Abstract - Therapy



It started on a strange day
A day that an addicted didn’t have his drug anymore
The drug has changed
to the art.
Paints are going to be his addiction from now on
He took a month to finish his therapy
Slowly the colours and forms started to appear and to combine
The oil made him dizzy and coloured his clothes
His life has many directions
but certain directions
L(l)ike the lines on the painting show
He knows where he is going
Although he is going to many different places
His knowledge is not concentrated
There is no extreme, like black and white
There are new knowledges, like a red that pretends to be pink
He knows where he is going
and he is going to many directions.

domingo, 19 de julho de 2009

Vernissage

Foi a segunda Vernissge Isa & Ota.
Final do ano passado aconteceu a primeira, muita gente e muita bebida, e poucos quadros.
Nessa segunda, mesma quantidade de gente, menos bebida, mais comida e quadros.
O quarto principal da exposição ficou com um colorido lindíssimo, agradável.
A comunicação entre as portas e as mesas é muito interessante.
Arrecadamos mais ou menos 30kg de alimentos não perecível para doação, e consegui vender meus primeiros quadros, os três Pollock.
Um sucesso de alegria e cores...que venham outras...

Convites











Post-contemporary – the painting




Quando comecei a desenhar e pintar, há um ano, o livro Post-Contemporary já estava escrito. Desde o início dos movimentos das artes plásticas já imaginava como seria a ilustração de tal livro.
O livro Post-Contemporary se passa inteiro dentro de boates de Buenos Aires. Sempre música muito alta, muitas luzes, substâncias e pessoas, mais desconhecidas do que conhecidas, sexo.
A primeira inspiração para a figura do quadro foi outro quadro, o qual está exposto em uma boate do centro de Porto Alegre: um rapaz dançando de costas para o expectador, traços e cores simples, mas bastante expressivo. A partir de uma foto minha, na mesma posição do rapaz daquele quadro, fiz o desenho (poder-se-ia dizer, uma “auto-costas”).
A composição do quadro veio de forma bastante rápida e natural, alguns rabiscos em um papel e lá estava o filho que ia nascer: um rapaz, uma lua, um DJ, uma caixa de som que mais parece uma porta, quatro holofotes. Algumas folhas refletidas de uma tarde ensolarada ajudaram a dar a impressão das luzes.
Numa noite do tipo “eu tenho que pintar”, chego no apê da Isa com um velho e um guaraná. Agora não tinha mais jeito de não jogar tinta naquela porta. Na mesma noite faço o desenho e começo a pintar, enquanto Isa pintava e se embriagava na sua segunda porta, a Isa 2 (pode ser observado mais a baixo).
Um dia após aquela noite, quando olho novamente pra porta, achei que não tinha mais salvação. Penso se ainda vale a pena continuar pintando ou se seria melhor começar um outro quadro, na parte de trás da porta. Enfim, continuo. Descubro então, que tinha salvação. Muito devagarzinho ele começa a tomar uma forma, começa a abrir. Mais de um mês de processo de olhar pintar olhar pintar olhar pintar.
Quatro horas de trabalho um dia antes da Vernissage (3 de julho) e mais duas horas de trabalho no dia da Vernissage. Já não havia mais tempo, deveria ser terminado já.
Então, depois de terminado, a dúvida final (ou inicial), que estava na minha cabeça quase que desde o início do processo: Pollock ou não Pollock a porta?
A resposta era simples e direta: Pollock it!!
Ouvi opiniões de amigos, que na sua grande maioria eram contra Pollock a porta, mas que diziam que se eu fosse Pollock então que economizasse um pouco.
Lindas cores puras caem sobre a porta, luzes, sombras, vertigens e sensações. Post-contemporary estava pronto, e um ano após o início do movimento das artes plásticas, finalmente consigo chegar ao objetivo inicial: ilustrar o livro post-contemporary.

At the Gym





Idéia inicial do quadro era expô-lo na parede da academia de musculação.
Processo:
- quadro com foto de carro de F1 achado na rua
- colocação de massa acrílica e textura
- foto em posição de exercício de abdominal oblíquo.
- esboço do desenho
- desenho no quadro
- desistência de expô-lo na academia
- pintura utilizando as cores opostas: azul e laranja; depois violeta e amarelo; e finalmente o verde e vermelho do corpo. Foi um estudo das cores opostas.
- depois de algumas semanas em descanso, finalmente o processo Pollock, utilizando apenas tinta laranja.
p.s. quadro sem assinatura pois esqueci de assiná-lo antes de fazer o Pollock.


segunda-feira, 6 de julho de 2009


Pollock and the first one sold

Finalmente consegui colocar aqui a foto dos três Pollocks juntos.
Foi tirada na Segunda Vernissage Bel & Ota (04/07)
Quadros relativamente simples de serem feitos, basta um pouco de vontade, disposição, inspiração e uma técnica copiada dos anos 50. Simples comparados com os quadros figurativos, sempre mais exigentes que os abstratos. Porém, embora simples, são os quadros que as pessoas mais gostaram.
E, tchã, tchã, tchã tchã...como mágica...
O primeiro quadro vendido da minha curta carreira como artista plástico.
Sabendo a história de Van Gogh sobre venda de quadros....Já posso me considerar tão bom quanto ele...hehe..
O primeiro quadro pintado foi o Azul. Acho q eu estava muito concentrado na técnica e pouco no sentimento.
Bom, alguns dias depois, decide comprar uma cor a qual NUNCA utilizo em minhas pinturas, uma cor que não faz parte da minha palheta e que provavelmente não fará por um bom tempo, uma cor que não gosto, que não me da prazer, uma NÃO COR, o preto.
Comprei o preto pq esse segundo quadro iria ser um ritual de passagem. O quadro seria pintado com o objetivo de esquecer uma pessoa. Foi como a última gozada. E quando aquele quadro estivesse pintado, aquela pessoas já nao mais me afetaria de nenhum modo. Se tornaria apenas mais uma pessoa qualquer, apenas mais um amigo como qualquer outro.
Foi isso que acontece.
E cor e forma expressam sentimentos. E acredito que o quadro preto passa esse sentimento. Ele é forte. É decisivo.
Logo em seguida do preto, veio a mistura das duas cores.
Esse, não lembro exatamente o sentimento pensado...harmonia, felicidade, tranquilidade...
A diferença entre o azul&preto e o preto é gritante. Um é harmonico e o outro é forte e decisivo, é o rito de passagem.


p.s. Na sequência....meu principal quadro.
o Post-Contemporary...

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Experimentação


Experiência é contemporâneo só pelo fato de ser de dupla autoria. Começou do nada, a partir de algumas pinceladas perdidas, as quais a Isa as apagou, espalhando-as e criando o fundo. Isso que pareceu algo tão simples, me inspirou para fazer outros fundos de quadros. As misturas das cores ficaram excelentes...basta espalhar as pinceladas. Apenas uma regra simples que com o tempo foi desaparecendo, até não ter mais regras..Cada um pinta até achar que finalizou e liberar a vez do outro. Nas primeiras vezes funcionou, mas a medida que o quadro ia passando de mão em mão, os intervalos foram se tornando cada vez mais curtos até o ponto de os dois pintarem ao mesmo tempo.


Laranja


Roubo


Paz


Borboleta




Caio


Sexo


Pincel


Bicicleta


Guarda-chuva


Pollock


E o expressionismo abstrato é gritante


Um tubo de tina a óleo espremido sobre a tela


E o acrílico sur tela vai indo que é uma beleza


Mais uma porta da Isa


Essa é a segunda obra do site que não é de minha autoria.

È a segunda porta pintada pela Isa.

A inspiração foi ela mesma.

Quem toca o quadro agora é seu corpo

Assim como seus pés e suas mãos
Sol
Lua Lua Lua - não me morde Lua -

Folhas

Pernas

Cores

E o acrílico sur porta tá funcionando que é uma beleza...


quarta-feira, 27 de maio de 2009

Isa's cats


A cozinha da Isa levou algum tempo para ser finalizada.
Como a Isa me tem ensinado...tudo leva seu tempo. Tudo tem seu tempo.
Foi em um dia de ressaca, que tudo teve início.
Na verdade, tudo teve início quando duas portas de armários foram achadas na rua.
Cores cores cores cores cores cores
São seis cores.
Uma a mais apareceu nesse quadro. Um rosa, que pode ser encontrado em alguns momentos, como na assinatura e na bomba.
O chimarrão, os gatos, os pincéis descansando na água, a caixa de bombons...
poucas coisa podem ser indentificadas em cima da mesa, pois nem tudo pode ser indentificado.
Que lindo verde claro.
E a cadeira flutuante...¿¿
O relógio arco-iris e a janela. Janela? Onde vc está vendo janela?
Por favor!! Me ajudem!! Façam uma forçinha...e vejam...
Deixe o olhar flutuar...
Vejam como uma criança olha o arco-íris pela primeira vez...

Pequena aula para aprender a ver do professor José Luiz do Amaral
Crítico de Arte do MARGS


Modos de não ver
.
Heidegger apontava a necessidade de romper com pré-conceitos para ter condições de pensar. Do mesmo modo é preciso romper com certas atitudes para conseguir chegar ao ver. Entre as mais comuns dessas atitudes, verdadeiras maneiras de não-ver, encontramos:
.
acreditar que sabe o que vai ver
sentir-se mal por não entender (achar que está sendo feito de bobo)
estar à procura de curiosidades
preocupar-se com critérios de avaliação (bom, maus, etc)
olhar para obras como se olha para ruínas
olhar apenas para poder dizer que viu
olhar para memorizar, ou para aprender como quem estuda esforçadamente
.
Caminhos para o ver
.
Mas se há modos de não ver que se tornaram comuns, também não faltam caminhos a ser trilhados para chegar a um ver que se entende com o que está sendo visto, entre eles:
.
despir-se de pré-conceitos
ver como se fosse pela primeira vez
olhar com olhar perplexo
olhar com atenção flutuante (sem se tensionar no esforço de querer entender)
deixar a imaginação à vontade (não se auto-censurar)
dialogar com o que se está admirando
perguntar-se por que é desta maneira? (ao invés de o que é isto?)



WELCOME TO MY COLOURS



segunda-feira, 25 de maio de 2009

A little poem to the four little fucking tigers


My hatred little tigers
You are not mine
You were all copied
I own your colours,
but not your shapes.
Pollock helped me to improve you
Uoh how I love the six basic colours…
Uoh how I hate black, white, grey and brown
Little tigers,
smile to your viewers,
coz’ u can all be sure,
your colours are making them smiling too.

sábado, 2 de maio de 2009

Mistakes & Power of the words

There is no way to program myself
My instincts fuck me up
My aggressive drive dominates me
and
my libido drive guides me into the wrong actions
Once you get what you want
Then you don’t care enough for it
You let it go
For the rest of your days
You keep thinking of it
Can’t take the wrong actions out of your mind
Mistakes
It’s better one bird in your hand
Then two flying
I have none.



In one year from now
Nobody will remember what I do today
Wrong thought
The energy of one’s action reflects for the eternity
The one who cares for his actions will live in peace
Words have power
Don’t joke with your powers
They can get lost
and change from your hands to someone’s else
A lie repeated a thousand times
Becomes a true
One can always forgive another for the wrong words spoken
but can never unlisten them
Once the energy is released
You can’t catch it back
Beaware of your powers
Use them for the good and in your favor.

segunda-feira, 27 de abril de 2009








Mais mesas...

A primeira, obviamente, foi feita pela Isa. Ela está se mostrando uma apaixonada por pés. :)

As outras duas foi um pouco mas eu. Entretanto, as mesas são, na medida do possível, feitas em conjuntos e com uma grande troca de idéias.

A porta de Isa


Artista: Isabel
Esse é o primeiro quadro que posto no blog que não é de minha autoria.
Espero postar muitos outros ainda de Isa.
Estamos fazendo uma dupla indispensável para a criação. Opiniões e incentivos fundamentais.
Esse sábado, pela manha, fomos para a Fera das Antiguidades, em PoA, mostrar nossas pinutras. Mesas, cadeiras e um esplho de mosaico, também dela. Proximos sabados levaremos também alguns quadros..quem sabe esse aih tb.
Material reciclado é fundamental na nossa criaçao. Além de economizarmos dinheiro em compras de quadro, RECICLAMOS. Reciclamos madeira, como essa porta, achada na rua. Madeira é um material que deve ser reciclado de modo alternativo, pois não é possivel ser reciclado de modo convencional. AInda está outra porta, totalmente em branco, só esperando por suas cores, que a pertencem.. Isa: vamos lah... quero ver a outra tao linda como essa!!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Self-Portrait Fauvist




The Fauvists would be pissed off with me, saying that this shit is a Fauvist paiting. However, they would be happy too, coz I'm painting. And I am paiting.

Last week I have just started my studies on the portraits. Retratos. It's quite difficult to draw the human face, the very little details make big differences..

On this first self-portrait, I didnt mean to be precise. I think I got tired of my studies. I had made before two or three drawings of my face, looking at a quite big and old mirror. However, at the time I decided to draw and paint on the board, I have just almost given up my previous studies, and decided to paint more freely. I drank. I couple of shots of cachaça helped me a little bit. It was fast. It didnt take more than an hour. It was after a sex. Not that good one, but enough to be the turning point. That moment. The decision moment. "Now, I'm gonna make it". And then, there is nothing that can stop you. The only thing that can stop you, is to see the board finished. The colours, all brigthing and shinning just in fron of you. Now you wait, for the paint to dry. It is acrylic. It is fast. Who is gonna buy it? I hope no one!!!!!!
p.s. Realitè Poetique. I may be changing the moviment.
p.s.2. The next one, is a big project. It doesnt mean very good. It just means..long time working on it...

sexta-feira, 10 de abril de 2009




The Cranberries Fauvista Expressionista Cubista!
















I really wanted to give this painting another name, but that would be a heresy. This board has been hanged on the wall for quite many years. It used to be a poster of the rock band The Cranberries. I guess a friend of mine gave it to my brother, who used to like the band. I do like the band too, but I was tired of that poster.
I passed on it a kind of paste (kind of a plaster). We wait for one or two days, and then it gets hard. It is used to refurbish furniture, something that me and Isa have making lately – as you can see on the others texts and pics -. Afterwards one is supposed to sand, with a sandpaper. We usually do that with the furniture. However, I haven’t sand the boar, therefore the relief of it and the texture is quite tick; like that, it became more difficult to be precise during the painting.
I was just starting to paint when I realized I still could see the drawing under it. The four members of the rock band sat on the sofa. I copied it. During the copy, I realized I couldn’t see some parts, so I googled it and found the photograph again on the internet, the cover of the cd. I haven’t copied too precise, coz the aim was not that. I wanted it to be a little unrecognizable. I got it. One hardly can see what it is…some people sat..a friend told me there is a man, a child sat on the floor, and another man. Whatever…I aimed it to be very abstract..that was the original aim. When I first thought about the painting, I thought it being completely abstract, like the table SO it became much more than an abstract painting. I don’t wanna be an abstract painter. Shall I be a Fauve Abstract Expressionister…yes, we are all very complicated people!!