segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Mateus y su amarelo


Amarelo...color del sol que ralla mis ojos cuando agarro mi bici y salgo por la orilla del rio y veo los tantos edificios que no me dejan ver los cerros, paisaje gris de la ciudad del urbano que cobre las casitas que invadieran los cerros pero el árbol todavía esta quizás no adelante de mis ojos pero detrás del paisaje urbano que raya el suelo por el calor del sol y por el peso de los edificios y por el árbol que no tiene espacio para crecer ni para tomar del agua de la lluvia que inunda la ciudad y transforma la ciudad con todo el rio llenando hasta que llegue a los cerros y que al final llega un poco de agua limpia para la población que ya hace tiempo tiene que limpiar el agua pero no consigue y finge que puede finge que vive finge que ingiere cosas que hacen bien finge que tiene buena piel pero que adentro esta un amarillo no brillante como lo de Mateus pero un amarillo gris que reseca los órganos una palmera que viene no sé de dónde y que está en todas las partes mismo en el barrio histórico de la capital gaucha que decide meterlos en sus vitrinas y que sigue rayando el suelo y la percepción de la gente que ya no sabe lo que es suyo y lo que no es pero ve y sigue viendo y pensando porque un árbol rallaría el suelo con aguas blancas de semen.

domingo, 28 de novembro de 2010

Círculo I







Materiais Circulares
Quadro redondo de maderia achado na rua, CD's velhos, pregos, moedas, bolas de gude, lâmpadas, cinzeiros, bicicleta, buda, jackson pollock, lã, fio dental,cordas, conchas...

Expansão das secundárias verde, laranja e roxo
Introspecção das primárias azul, amarelo e vermelho

Dois meses de produção, quadro no meio do quarto. Tintas, pregos e objetos. Profundidade.
Artes Plásticas do cotidiano....

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Interpretação (Hermenêutica) Instauradora




Hermenêuticas Arqueológicas X Hermenêutica Instauradoras

“Hermenêuticas arqueológicas são aquelas que enfatizam o que é anterior, o que é passado em relação a um determinado símbolo, a um texto, ou a um conjunto de símbolos que vão sendo interpretados. Um exemplo bastante típico da hermenêutica arqueológica seria a psicanálise, pois ela vê num sonho, num escrito, na linguagem, na narração de um paciente, símbolos que são resultados – sintomas - de uma história anterior.”

“Hermenêuticas instauradoras seriam aquelas que têm uma ênfase, ou direção, inversa: elas pegam esse determinado texto, isto é, um conjunto de símbolos, e vêem isso não como um ponto final, ponto de chegada, mas como um ponto de partida. Ou seja, a hermenêutica propõe-se como um agenciamento de futuro, ao invés de uma fixação no passado.”

“Numa, interessa esse desvendamento analítico de um passado que gerou uma produção, na outra, interessa o que essa produção agencia em termos de prosseguimento, em termos de futuro, como uma espécie de programa inconsciente, esboçado naqueles símbolos. [....] não é tanto uma hermenêutica que procura analisar essa literatura [produção] como se fosse uma espécie de fato último, mas sim como um ponto de partida a partir do qual ele próprio, o intérprete, pode continuar a criar outra vida, outro mundo.”

REGO, Nelson. Geração de Ambiência: três conceitos articuladores. Em: Da percepção e Cognição à Representação: Reconstruções teóricas da geografia cultural e humanística. Orgs: Salete kozel, Josué da Costa Silva e Sylvio Fausto Gil Filho – São Paulo: Terceira Margem: Curitiba: NEER, 2007.

Meu objetivo ao criar esse quadro é propiciar uma grande oportunidade para que quem o veja realize uma hermenêutica instauradora. Não me dou o trabalho de interpretá-lo, me abstenho, como autor, de tecer qualquer comentário sobre minhas intenções ao criá-lo, além da recém mencionada, despertar muitas outras idéias para quem o veja.

Interpretar é viajar, viajar para o futuro, continuar criando em cima da criação. A criação primeira, o quadro em si, é apenas um trampolim para tantas outras criações possíveis. Assim, o objetivo do autor será aqui alcançado não quando os observadores tentarem identificar o sujeito artista, suas intenções, percepções, sentimentos, história de vida, mas sim quando houver novos esforços de criações, idéias, imaginações...novas viagens.

domingo, 24 de outubro de 2010

COLETIVO Árvore

Riscos y tintas no es apenas riscos y tintas
riscos y tintas es también formas 3d
riscos corre riscos
muchos riscos de perderse en la libertad
la peligrosa libertad de la creación
que no tiene límite
ni reglas
que todo puede
y que todo debe
y que más es más
lo importante es hacer
no hacer bien
hagamoslo


Premissas do Coletivo Árvore

domingo, 1 de agosto de 2010

Vívidos Fragmentos da Fragmentação Vivida




Os vários amores ao longo da vida
Os intransponíveis pedaços do/no espaço urbano
As reconhecíveis multi-identdades do sujeito
Pedaços humanos em observação
Corpos em pedaços atados por um fio condutor
Fotos, casas, pessoas, artes, nus, tempos, lixos, pregos e castiçais
Fragmentações da vívida vida vivida nas vias viscerais dos vãos.

Vão – espaço necessário de trânsito entre os fragmentos da vida moderna. Nesses espaços está o ser, buscando a sua completude; está a dúvida, de viver uma vida em pedaços, embora reconhecíveis. São nos momentos e nos espaços dos vãos que o sujeito se vê como uno, indivisível.

Os vãos, às vezes se completam com pregos; às vezes, não estão (nos sujeitos menos fragmentados); outras, é no refúgio das cores que eles se escondem.

Três quadros a grafite que representam a fragmentação da vida moderna. Dois trabalhos inspirados nos corpos nus, fragmentados, dos próprios artistas; e um terceiro, onde fragmentos do ser, do urbano e do cotidiano surgem em aparente desconexo. O espelho, material essencial na construção dos dois primeiros, reflete dois corpos que aqui, voltam a se recompor, embora ainda escondidos e irreconhecíveis.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

A forma da fôrma



Formas & Pregos

A forma da fôrma
Prega a fôrma
Na cor sem forma
Do branco que chora
Do preto que esconde
Prega a forma
E chora a tinta
Cola e pinga
No prego que pinta

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Pollock Evolution




blah blah blah
hay una evolución
an evolution

pollock couldn'd do what I did, coz he wasn't calm enough
I copied him. I haven't lived at his time, and everything is an evolution...
I'm calmer because I'm luckier than him
he is more famous, coz he is luckier than me...
evolution
art evolution
brain evolution
unhappy technology evolution - happy
art evoluton
paint
simple paint
nothing else than a paint
with or without a brush
useles brushes in our cases
let's thank to the guy who invented the brush
but it can b useless
when we talk about evolution
tks for the brush
and for the piece of wood
art evolution

quinta-feira, 8 de julho de 2010

OTA Fauve - Auto-Retrato Desretrato




quem eh esse?
perguntam
esse sou
cores são
eu movimento
tubo de tinta
aberto
usado
cores são seis
misturas são poucas
só pra não falarem q sou criança...

finjo adulteza
maumente

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Ultimo poema de Arte

Mostra Metade


Mostra Pregos
e Mostra Erros
Inexistentes
Mostra Fragmentação
e Mostra Destécnica
Mostra Tricor
Multicor
Seiscor
Mostra isso e Mostra aquilo
Mostra Pollock e Mostra Fauve
Mostra Mescla Movimentos
Mostra Meios
de Mostrar a Metade
de Mundos
Mal criados
Mostra
uma Mesma Metade
Mostra.

terça-feira, 11 de maio de 2010




Tudo achado nas vias da Cidade Baixa.
Cores compradas.








1 - Azulejos em produção
2 - Madrugada
3 - Madrugada com Moldura
4 - Fe nua e pregos
5 - Mateuses em construção







Série azulejos.
14 azulejos pintados. 1 deles virou um outro quadro, e se agregou na série pregos.
E o branco nos ajudando a ressaltar as nossas cores puras e vivas.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Life

Hello And.
I like your words. I like the way you write. I wish you write more and more, so the writings start making more and more sense. There is no end for the art, for creation. We are always searching for new discoveries. Art helps us to find new things. One little text is already a big thing, and the more one creates the more one finds out new things, new feelings, new ways to express yourself, old feelings that are just waiting to be expressed. Express yourself, like Madonna says. :)
If one does not say what he thinks, perhaps it's the same as not thinking; if one does not express his feelings, perhaps it's the same as not feeling. Create, and then you will not be just one more.
love
ota