"Everything I haven't yet drawn, it is like I hadn't yet seen." "Tudo que ainda não desenhei, é como se ainda não tivesse visto." Henri Matisse
domingo, 1 de agosto de 2010
Vívidos Fragmentos da Fragmentação Vivida
Os vários amores ao longo da vida
Os intransponíveis pedaços do/no espaço urbano
As reconhecíveis multi-identdades do sujeito
Pedaços humanos em observação
Corpos em pedaços atados por um fio condutor
Fotos, casas, pessoas, artes, nus, tempos, lixos, pregos e castiçais
Fragmentações da vívida vida vivida nas vias viscerais dos vãos.
Vão – espaço necessário de trânsito entre os fragmentos da vida moderna. Nesses espaços está o ser, buscando a sua completude; está a dúvida, de viver uma vida em pedaços, embora reconhecíveis. São nos momentos e nos espaços dos vãos que o sujeito se vê como uno, indivisível.
Os vãos, às vezes se completam com pregos; às vezes, não estão (nos sujeitos menos fragmentados); outras, é no refúgio das cores que eles se escondem.
Três quadros a grafite que representam a fragmentação da vida moderna. Dois trabalhos inspirados nos corpos nus, fragmentados, dos próprios artistas; e um terceiro, onde fragmentos do ser, do urbano e do cotidiano surgem em aparente desconexo. O espelho, material essencial na construção dos dois primeiros, reflete dois corpos que aqui, voltam a se recompor, embora ainda escondidos e irreconhecíveis.
Etiquetas:
do Urbano e do cotidiano,
Fragmentos de Isa,
Ota
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